E-commerce vai ser o grande aliado dos negócios

E-commerce aliado dos negócios

O e-commerce é um grande aliado dos negócios. Com a pandemia e os confinamentos, muitas empresas adaptaram o negócio e apostaram no comércio eletrónico. 2020 foi assim e agora será igual.

As medidas de restrição associadas à pandemia de covid-19 fecharam temporariamente as portas de muitas empresas, que precisaram de adaptar o método de negócio para conseguirem sobreviver. E se, já no ano passado, o e-commerce foi a salvação de muitas, este ano – que começa com um novo confinamento – não será diferente.

O ano de 2021 vai ser o ano de consolidação do e-commerce em Portugal e de solução para a viabilidade de muitas empresas nacionais que deram já (e outras darão) os primeiros passos no digital em face da pandemia. Nesse sentido, este ano será também o ano da afirmação do novo e súbito padrão de consumo registado pelos consumidores no primeiro confinamento geral, em 2020. O ano será difícil nos mais variados setores e, por isso, o e-commerce afirmar-se-á como a salvação de muitos negócios.

Acredita-se que quem ainda não tem e-commerce vai acabar por ter e, no caso das plataformas digitais já existentes, elas terão de ser melhoradas, por exemplo, ter um bom website, user-friendly, com informação completa e organizada. O processo de check-out deverá ser simples e com vários meios de pagamento disponíveis. Ter portes grátis ou com valores competitivos e boas políticas de trocas e devoluções serão também critérios distintivos em relação à concorrência.

O facto das pessoas começarem a preferir fazer as suas compras a partir de casa – ou por as lojas estarem fechadas ou por as próprias pessoas evitarem sair – fará com que os sites contem com mais tráfego e, por isso, deverão estar mais bem preparados.

Como sobreviver?

Com a pandemia e o confinamento, muitas empresas viraram-se para o e-commerce e para as entregas. Isto pressupõe a utilização de um componente fundamental: o cartão. Contudo, dado o aumento da procura e a escassez da matéria, o preço aumentou significativamente. Por este motivo, atualmente, a questão que se coloca é o que podemos fazer para negociar ou manter os custos.

Deixamos algumas sugestões para as empresas, principalmente para as que não podem sobreviver através do e-commerce. O que aconselhamos às empresas, para que consigam contornar estas quebras, é controlar ou reduzir custos, rever e questionar a sua estratégia e metodologia, e aumentar a transparência e o envolvimento das pessoas. Mas não só: As empresas devem ainda tornar-se mais lean, através da procura por novos modelos de negócio, por novos clientes e novos canais de venda, da negociação com a banca, da diversificação e renegociação com fornecedores nos casos em que há dificuldades de abastecimento ou encarecimento das matérias-primas, e procurar aproveitar os apoios públicos disponíveis.

Fonte: SOL Sapo

 

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